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Espumas flutuantes / Antonio de Castro Alves - Registro bibliográfico
- Autor:
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Alves, Antônio de Castro, 1847-1871
- Portales:
-
Biblioteca americana
Visitar sitio web
| Fundação Biblioteca Nacional do Brasil
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- Materia:
-
Poesía brasileña Siglo 19º
- Fragmentos
'poesía' en la obra
: (14
coincidencias encontradas)
-
-
ivo
Oitavas a
Napoleão
Boa-noite
Adormecida
Jesuítas
Século XVIII
Poesia
-
Recife, 1864
As
duas ilhas
Sobre uma
página da poesia de Victor Hugo, com o mesmo
título.
-
Seu nome era o meu canto de
poesia,
que com o sol -pena de ouro- eu
escrevia
nas lâminas do
céu
-
Ao menos como tu, lá d'alma
num recanto
da casta poesia ainda escuto o
canto,
-Voz do céu, que
-
Por isso agora, no teu almo
dia, 55
vieram dando as mãos
à Poesia
e o povo, bem o vês;
-
idílio cantava noite e
dia... 30
E a casa branca à beira do
caminho
era o asilo do amor e da
poesia
-
Que cismas de poesia e de
futuro!
-
A poesia
outrora era a Estrangeira,
Talhado para as
grandezas,
Tenho saudade das
cidades vastas
-
Poesia e mendicidade
No álbum da
Ex.ma Sr.ª d.
-
A poesia outrora era a
Estrangeira,
pálida, aventureira, errante
a viajar,
batendo em duas portas
-
A poesia -é uma luz... e
alma- uma ave...
Querem -trevas e ar.
-
A andorinha, que é a alma
-pede o campo 10
a poesia quer sombra -é o
pirilampo...
-
E nesse lago de poesia virgem,
quando boiares nas sutis
espumas,
sacode estrofes, qual do
-
Do
céu a cúpula azulada,
como uma taça sobre
nós voltada,
lança a poesia a
flux!...
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- Alves, Antônio de Castro, 1847-1871 1 [Eliminar filtro]
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Resultado número:1 Texto
- Título:
- Espumas flutuantes / Antonio de Castro Alves - Registro bibliográfico
- Autor:
- Alves, Antônio de Castro, 1847-1871
- Portales:
- Biblioteca americana Visitar sitio web | Fundação Biblioteca Nacional do Brasil Visitar sitio web
- Materia:
- Poesía brasileña Siglo 19º
- Fragmentos 'poesía' en la obra : (14 coincidencias encontradas)
-
- ivo Oitavas a Napoleão Boa-noite Adormecida Jesuítas Século XVIII Poesia
- Recife, 1864 As duas ilhas Sobre uma página da poesia de Victor Hugo, com o mesmo título.
- Seu nome era o meu canto de poesia, que com o sol -pena de ouro- eu escrevia nas lâminas do céu
- Ao menos como tu, lá d'alma num recanto da casta poesia ainda escuto o canto, -Voz do céu, que
- Por isso agora, no teu almo dia, 55 vieram dando as mãos à Poesia e o povo, bem o vês;
- idílio cantava noite e dia... 30 E a casa branca à beira do caminho era o asilo do amor e da poesia
- Que cismas de poesia e de futuro!
- A poesia outrora era a Estrangeira, Talhado para as grandezas, Tenho saudade das cidades vastas
- Poesia e mendicidade No álbum da Ex.ma Sr.ª d.
- A poesia outrora era a Estrangeira, pálida, aventureira, errante a viajar, batendo em duas portas
- A poesia -é uma luz... e alma- uma ave... Querem -trevas e ar.
- A andorinha, que é a alma -pede o campo 10 a poesia quer sombra -é o pirilampo...
- E nesse lago de poesia virgem, quando boiares nas sutis espumas, sacode estrofes, qual do
- Do céu a cúpula azulada, como uma taça sobre nós voltada, lança a poesia a flux!...
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- Alves, Antônio de Castro, 1847-1871 1 [Eliminar filtro]
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