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Península : Revista de Estudos Ibéricos. Núm. 1, 2004 - Registro bibliográfico
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| Literatura Hispano-Portuguesa
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- Fragmentos
'poesía' en la obra
: (20
coincidencias encontradas)
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Giuseppe TAVANI, Poesia del duecento nella Penisola Iberica, Roma, 1969, 89-96.
4.
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transformação da poesia renascentista; e sem esquecer Fr.
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Alberto BLECUA, «Garcilaso de la Vega,» in Arte y Poesía, 42.
32.
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Os Géneros Maiores na Poesia Lírica de Camões, 209.
-
Maria do Céu FRAGA, Os Géneros Maiores na Poesia Lírica de Camões, 213.
30.
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A designação é de Víctor INFANTES, «La poesía que enseña.
-
Víctor INFANTES, «La poesía que enseña.
-
Neste último caso, a poesia é concebida em função da sua utilização
política.
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profana» e na «exaltação da poesia ao divino»4.
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, como sugere Luís de Sá Fardilha na edição que fez da sua poesia profana.
-
Ver Luís FARDILHA, Poesia de D. Manoel de Portugal. I. Profana.
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Estas marcas permanecerão na sua
poesia a assuntos devotos e religiosos.
-
Divinização na poesia de Soror Violante do Céu
lia», em Parnaso Lusitano.
-
recolhida em Rimas Várias seria,
necessariamente, poesia profana.
-
Divinização na poesia de Soror Violante do Céu
Nunca permiten rebozo.
(...)
-
Petrarca foi determinante para a recepção de Catulo na poesia em língua vulgar13.
-
A poesia
16.
-
O Cancioneiro Geral e a poesia peninsular de Quatrocentos.
-
Poesia come Retorica, Florença, 1980, 89.
89. Cfr. Telmo VERDELHO, «Da Isegoria.
-
MANRIQUE, Jorge, Poesia (edición de Vicente BELTRÁN) Barcelona: Crítica, 1993.
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- Península : Revista de Estudos Ibéricos. Núm. 1, 2004 - Registro bibliográfico
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- Fragmentos 'poesía' en la obra : (20 coincidencias encontradas)
-
- Giuseppe TAVANI, Poesia del duecento nella Penisola Iberica, Roma, 1969, 89-96. 4.
- transformação da poesia renascentista; e sem esquecer Fr.
- Alberto BLECUA, «Garcilaso de la Vega,» in Arte y Poesía, 42. 32.
- Os Géneros Maiores na Poesia Lírica de Camões, 209.
- Maria do Céu FRAGA, Os Géneros Maiores na Poesia Lírica de Camões, 213. 30.
- A designação é de Víctor INFANTES, «La poesía que enseña.
- Víctor INFANTES, «La poesía que enseña.
- Neste último caso, a poesia é concebida em função da sua utilização política.
- profana» e na «exaltação da poesia ao divino»4.
- , como sugere Luís de Sá Fardilha na edição que fez da sua poesia profana.
- Ver Luís FARDILHA, Poesia de D. Manoel de Portugal. I. Profana.
- Estas marcas permanecerão na sua poesia a assuntos devotos e religiosos.
- Divinização na poesia de Soror Violante do Céu lia», em Parnaso Lusitano.
- recolhida em Rimas Várias seria, necessariamente, poesia profana.
- Divinização na poesia de Soror Violante do Céu Nunca permiten rebozo. (...)
- Petrarca foi determinante para a recepção de Catulo na poesia em língua vulgar13.
- A poesia 16.
- O Cancioneiro Geral e a poesia peninsular de Quatrocentos.
- Poesia come Retorica, Florença, 1980, 89. 89. Cfr. Telmo VERDELHO, «Da Isegoria.
- MANRIQUE, Jorge, Poesia (edición de Vicente BELTRÁN) Barcelona: Crítica, 1993.
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