Resultados de búsqueda (4)
Filtros aplicados:
-
Resultado número:1
Estudio crítico
- Título:
-
Poesia peninsular do século XVI : o seu dono a seu dono / Gordon Jensen, António Amaro Cirurgião - Registro bibliográfico
- Portal:
-
Literatura Hispano-Portuguesa
Visitar sitio web
- Materias:
-
Poesía española -- Siglo 16º -- Historia y crítica | Poesía portuguesa -- Siglo 16º -- Historia y crítica
- Mat. aut.:
-
Garcilaso de la Vega, 1501-1536
| Portugal, Manuel de, 1516-1606
- Fragmentos
'poesía' en la obra
: (3
coincidencias encontradas)
-
-
GORDON
JENSEN
Brigham, Young University
•
ANT6NIO
CIRURGIAO
University of Connecticut
POESIA PENINSULAR
-
1973
GORDON
JENSEN
Brigham Young University
•
ANTONIO
CIRURGIAO
University of Connecticut
POESIA
-
à
autoría de alguns poemas impressos em 1594 e 1596 em nome de
Bernardes, em très fartos volumes de poesia
- Formatos:
-
-
Resultado número:2
Texto
- Título:
-
Várias obras em língua portuguesa e castelhana / Duarte Dias ; introduçao e notas, António Cirurgião - Registro bibliográfico
- Autor:
-
Dias, Duarte, aproximandamente 1592
- Portal:
-
Literatura Hispano-Portuguesa
Visitar sitio web
- Materias:
-
Literatura portuguesa -- Siglo 17º | Literatura portuguesa -- Siglo 16º
- Fragmentos
'poesía' en la obra
: (20
coincidencias encontradas)
-
-
para prova do que estamos dizendo, vamos transcrever urna
breve passagem da «historia da língua e da poesia
-
P. de Aguiar e Silva em Maneirismo e barroco na poesía lírica
portuguesa (Coimbra: 1971), pp. 189-395
-
Da dificuldade em estabelecer fronteiras precisas entre poesía maneirista e
poesía barroca fala Aguiar
-
E como a primeira
acçào do dia, após as oraçóes, era a poesia, Duarte Dias expòe à senhora
o seu credo
-
P. de Aguiar e Silva, Mane.iri.smo e barroco
na poesía, lírica portuguesa (Coimbra: 1971), pp. 389-395
-
I, pp. 47-61),
acrescenta Vítor Manuel Pires de Aguiar e Silva mais dez (Maneirismo e barroco
na poesía
-
Trabalho desta natureza, mas em mais pormenor, foi feito também para a
poesia de Fernáo Alvares do Oriente
-
maneirista, assim como a omnipresença do verbo partir (Maneirismo e barroco
na poesia lírica portuguesa
-
Esta poesia adquire urna nova dimensáo e torna-se mais convincente, quando
se pensa que se trata de urna
-
É já o espirito do barroco que se avizinha
(Maneirismo e barroco na poesía lírica portuguesa
pp. 386-
-
Caso típico de «Cicero pro domo sua», Duarte Dias qualifica a sua poesía de,
«verso peregrino / Em quem
-
No primeiro terceto, o poeta sumariza a matéria da poesía: «os amores»,
«as armas», «os casos remotos
-
Pelos «amores» entende certamente o poeta a poesia lírica e pelas «armas»,
a poesia épica.
-
O sentido da poesía poderia resumir-se mais ou menos assim: se eu, poeta,
pensar ou disser, imaginar
-
Como exemplo deste género de epigramas, ocorre-nos aquela poesía de Cameles
em que o poeta se queixa
-
A fábula de Acteáo foi urna das mais tratadas no tempo, já na poesía, já ñas
artes plásticas.
-
Gostaria de chamar a atençâo para urna poesía de Pero de Andrade Caminha
sobre este mesmo tema: «A D.
-
Mas eu sempre com receo
O hei-de comprar, ou ter,
Até em campanha o ver.17
177 Mais outra poesía de
-
Maneirismo e barroco na poesía lírica
portuguesa. Coimbra: 1971.
SOUSA, D. Antonio Caetano de.
-
Maneirismo e barroco na poesia lírica
portuguesa, 36n, 41n, 42n, 48, 80n,
lOOn, 138n.
- Formatos:
-
-
Resultado número:3
Texto
- Título:
-
Cancioneiro de D. Cecília de Portugal / introduçao e notas por António Cirurgião - Registro bibliográfico
- Autor:
-
Portugal, Cecilia de
- Portal:
-
Literatura Hispano-Portuguesa
Visitar sitio web
- Materia:
-
Literatura portuguesa -- Siglo 17º
- Fragmentos
'poesía' en la obra
: (12
coincidencias encontradas)
-
-
XII (1925), p. 366.
4 José Ares Montes, Góngora y la poesía portuguesa del siglo XVII (Madrid,
Gredos
-
É de admitir a segunda hipótese,
se tivermos em conta a diferenga estrutural externa entre a poesia de
-
Convém esclarecer que
a poesia da Menina e Moga em questáo é designada, na edifáo de
Ferrara (1554),
-
Porém, é possível que
esta poesia tenha -sido escrita em principios do século XVII, pois aos
vinte e
-
Jorge de Sena esclarece que este soneto foi feito para um concurso
e que mereceu o prémio de poesía,
-
Ms. 1080 da BGUC e para a
existencia nele de várias outras poesías de Montalto, a propósito de urna
poesía
-
Esta poesía, com que Rengifo exemplificou o «Soneto con eco 39», foi
um dos sonetos mais populares do
-
Já foi dito que esta poesía se encontra mutilada. Comepa pelo oitavo
verso de urna estrofe.
-
É na
tural que faltem quatro quintilhas a esta poesía, dado que cada verso do
mote está repetido ao
-
Eis como os apresen'ta: «Deste genero de Poesía ay mucho impresso,
solo pondré yo por exemplo tres Tercetos
-
Fl. 54 v. — Yo hize lo que he podido — (letrilla -satírica) — Espanhol
Como já foi dito, esta poesía
-
Aos estudiosos da poesía portuguesa e
espanhola dessa época oabe responder a esta pergunta.
- Formatos:
-
-
Resultado número:4
Texto
- Título:
-
A paciência constante : discursos poéticos em estilo pastoril / Manuel Quintano de Vasconcelos ; introdução e notas de António Cirurgião - Registro bibliográfico
- Autor:
-
Vasconcelos, Manuel Quintano de, -1655
- Portal:
-
Literatura Hispano-Portuguesa
Visitar sitio web
- Materia:
-
Literatura portuguesa -- Siglo 17º
- Fragmentos
'poesía' en la obra
: (20
coincidencias encontradas)
-
-
Prosa e Poesía.................................................................................
15
24
-
30
36
41
46
51
54
62
70
77
Prosa e Poesía..........................................................
-
E — A Poesía e a Música..............................................................
77
81
85
A
B
-
Foi muito perito na
Historia Secular, e preceitos da Poesia, que cultivou
desde os primeiros anos.
-
Compós A pa
ciencia constante, discursos poéticos em poesia pastoril.
-
De urna maneira geral, trata-se de poesia em que é palpável aquela fluencia de que fala Costa e Silva
-
Em certo aspecto, quase poderia dizer-se que,
no seu conjunto, é urna poesia bem ritmada, fluente, mas
-
grados, os labirintos, os poemas em versos exdrúxulos, as monorrimas, etc., estáo ausentes da sua poesia
-
, ao contrário do que
acontece, por exemplo, na poesia do maior virtuoso do seu
tempo: Fernáo Alvares
-
que urna das características da novela é complementar as
exposifóes doutrinárias em prosa com urna poesia
-
PROSA E POESIA
A.
-
, como género híbrido que é,
está escrita em prosa e poesía, ou em «prosa e verso», como
soíam dizer
-
Exemplo paradigmático da funçào da prosa e da poesía poderia encontrar-se no debate escolástico sobre
-
À voz da razào, expressa em prosa, segue-se a do
sentimento, veiculada pela poesia.
-
Como se sabe, de máos dadas com a poesía das novelas pas
toris, vai sempre a música.
-
Por outras palavras,
o que se disse sobre a harmonia entre a poesía e a música poderá
ser igualmente
-
dito em relapáo a prosa e á poesia.
-
A POESIA E A MÚSICA
PERSON
NUDPER
TIPO POESIA
INSTRMUS
CANTO
LIV FL
Urania....
-
TIPO POESIA — Classificafáo da poesía.
INSTRMUS — Instrumento musical utilizado no acompanhamento.
-
Nos séculos xvi e xvn, em poesia, temos a epístola clàssica,
composta em terza rima, e a epístola ou
- Formatos:
-
Filtros de la búsqueda
- PDF 4 [Eliminar filtro]
- Cirurgião, António, 1933- 4 [Eliminar filtro]
- Jensen, Gordon Kay, 1938- 1
- portugués 4 [Eliminar filtro]
Filtros aplicados:
-
Resultado número:1 Estudio crítico
- Título:
- Poesia peninsular do século XVI : o seu dono a seu dono / Gordon Jensen, António Amaro Cirurgião - Registro bibliográfico
- Portal:
- Literatura Hispano-Portuguesa Visitar sitio web
- Materias:
- Poesía española -- Siglo 16º -- Historia y crítica | Poesía portuguesa -- Siglo 16º -- Historia y crítica
- Mat. aut.:
- Garcilaso de la Vega, 1501-1536 | Portugal, Manuel de, 1516-1606
- Fragmentos 'poesía' en la obra : (3 coincidencias encontradas)
-
- GORDON JENSEN Brigham, Young University • ANT6NIO CIRURGIAO University of Connecticut POESIA PENINSULAR
- 1973 GORDON JENSEN Brigham Young University • ANTONIO CIRURGIAO University of Connecticut POESIA
- à autoría de alguns poemas impressos em 1594 e 1596 em nome de Bernardes, em très fartos volumes de poesia
- Formatos:
-
Resultado número:2 Texto
- Título:
- Várias obras em língua portuguesa e castelhana / Duarte Dias ; introduçao e notas, António Cirurgião - Registro bibliográfico
- Autor:
- Dias, Duarte, aproximandamente 1592
- Portal:
- Literatura Hispano-Portuguesa Visitar sitio web
- Materias:
- Literatura portuguesa -- Siglo 17º | Literatura portuguesa -- Siglo 16º
- Fragmentos 'poesía' en la obra : (20 coincidencias encontradas)
-
- para prova do que estamos dizendo, vamos transcrever urna breve passagem da «historia da língua e da poesia
- P. de Aguiar e Silva em Maneirismo e barroco na poesía lírica portuguesa (Coimbra: 1971), pp. 189-395
- Da dificuldade em estabelecer fronteiras precisas entre poesía maneirista e poesía barroca fala Aguiar
- E como a primeira acçào do dia, após as oraçóes, era a poesia, Duarte Dias expòe à senhora o seu credo
- P. de Aguiar e Silva, Mane.iri.smo e barroco na poesía, lírica portuguesa (Coimbra: 1971), pp. 389-395
- I, pp. 47-61), acrescenta Vítor Manuel Pires de Aguiar e Silva mais dez (Maneirismo e barroco na poesía
- Trabalho desta natureza, mas em mais pormenor, foi feito também para a poesia de Fernáo Alvares do Oriente
- maneirista, assim como a omnipresença do verbo partir (Maneirismo e barroco na poesia lírica portuguesa
- Esta poesia adquire urna nova dimensáo e torna-se mais convincente, quando se pensa que se trata de urna
- É já o espirito do barroco que se avizinha (Maneirismo e barroco na poesía lírica portuguesa pp. 386-
- Caso típico de «Cicero pro domo sua», Duarte Dias qualifica a sua poesía de, «verso peregrino / Em quem
- No primeiro terceto, o poeta sumariza a matéria da poesía: «os amores», «as armas», «os casos remotos
- Pelos «amores» entende certamente o poeta a poesia lírica e pelas «armas», a poesia épica.
- O sentido da poesía poderia resumir-se mais ou menos assim: se eu, poeta, pensar ou disser, imaginar
- Como exemplo deste género de epigramas, ocorre-nos aquela poesía de Cameles em que o poeta se queixa
- A fábula de Acteáo foi urna das mais tratadas no tempo, já na poesía, já ñas artes plásticas.
- Gostaria de chamar a atençâo para urna poesía de Pero de Andrade Caminha sobre este mesmo tema: «A D.
- Mas eu sempre com receo O hei-de comprar, ou ter, Até em campanha o ver.17 177 Mais outra poesía de
- Maneirismo e barroco na poesía lírica portuguesa. Coimbra: 1971. SOUSA, D. Antonio Caetano de.
- Maneirismo e barroco na poesia lírica portuguesa, 36n, 41n, 42n, 48, 80n, lOOn, 138n.
- Formatos:
-
Resultado número:3 Texto
- Título:
- Cancioneiro de D. Cecília de Portugal / introduçao e notas por António Cirurgião - Registro bibliográfico
- Autor:
- Portugal, Cecilia de
- Portal:
- Literatura Hispano-Portuguesa Visitar sitio web
- Materia:
- Literatura portuguesa -- Siglo 17º
- Fragmentos 'poesía' en la obra : (12 coincidencias encontradas)
-
- XII (1925), p. 366. 4 José Ares Montes, Góngora y la poesía portuguesa del siglo XVII (Madrid, Gredos
- É de admitir a segunda hipótese, se tivermos em conta a diferenga estrutural externa entre a poesia de
- Convém esclarecer que a poesia da Menina e Moga em questáo é designada, na edifáo de Ferrara (1554),
- Porém, é possível que esta poesia tenha -sido escrita em principios do século XVII, pois aos vinte e
- Jorge de Sena esclarece que este soneto foi feito para um concurso e que mereceu o prémio de poesía,
- Ms. 1080 da BGUC e para a existencia nele de várias outras poesías de Montalto, a propósito de urna poesía
- Esta poesía, com que Rengifo exemplificou o «Soneto con eco 39», foi um dos sonetos mais populares do
- Já foi dito que esta poesía se encontra mutilada. Comepa pelo oitavo verso de urna estrofe.
- É na tural que faltem quatro quintilhas a esta poesía, dado que cada verso do mote está repetido ao
- Eis como os apresen'ta: «Deste genero de Poesía ay mucho impresso, solo pondré yo por exemplo tres Tercetos
- Fl. 54 v. — Yo hize lo que he podido — (letrilla -satírica) — Espanhol Como já foi dito, esta poesía
- Aos estudiosos da poesía portuguesa e espanhola dessa época oabe responder a esta pergunta.
- Formatos:
-
Resultado número:4 Texto
- Título:
- A paciência constante : discursos poéticos em estilo pastoril / Manuel Quintano de Vasconcelos ; introdução e notas de António Cirurgião - Registro bibliográfico
- Autor:
- Vasconcelos, Manuel Quintano de, -1655
- Portal:
- Literatura Hispano-Portuguesa Visitar sitio web
- Materia:
- Literatura portuguesa -- Siglo 17º
- Fragmentos 'poesía' en la obra : (20 coincidencias encontradas)
-
- Prosa e Poesía................................................................................. 15 24
- 30 36 41 46 51 54 62 70 77 Prosa e Poesía..........................................................
- E — A Poesía e a Música.............................................................. 77 81 85 A B
- Foi muito perito na Historia Secular, e preceitos da Poesia, que cultivou desde os primeiros anos.
- Compós A pa ciencia constante, discursos poéticos em poesia pastoril.
- De urna maneira geral, trata-se de poesia em que é palpável aquela fluencia de que fala Costa e Silva
- Em certo aspecto, quase poderia dizer-se que, no seu conjunto, é urna poesia bem ritmada, fluente, mas
- grados, os labirintos, os poemas em versos exdrúxulos, as monorrimas, etc., estáo ausentes da sua poesia
- , ao contrário do que acontece, por exemplo, na poesia do maior virtuoso do seu tempo: Fernáo Alvares
- que urna das características da novela é complementar as exposifóes doutrinárias em prosa com urna poesia
- PROSA E POESIA A.
- , como género híbrido que é, está escrita em prosa e poesía, ou em «prosa e verso», como soíam dizer
- Exemplo paradigmático da funçào da prosa e da poesía poderia encontrar-se no debate escolástico sobre
- À voz da razào, expressa em prosa, segue-se a do sentimento, veiculada pela poesia.
- Como se sabe, de máos dadas com a poesía das novelas pas toris, vai sempre a música.
- Por outras palavras, o que se disse sobre a harmonia entre a poesía e a música poderá ser igualmente
- dito em relapáo a prosa e á poesia.
- A POESIA E A MÚSICA PERSON NUDPER TIPO POESIA INSTRMUS CANTO LIV FL Urania....
- TIPO POESIA — Classificafáo da poesía. INSTRMUS — Instrumento musical utilizado no acompanhamento.
- Nos séculos xvi e xvn, em poesia, temos a epístola clàssica, composta em terza rima, e a epístola ou
- Formatos:
Filtros de la búsqueda
- PDF 4 [Eliminar filtro]
- Cirurgião, António, 1933- 4 [Eliminar filtro]
- Jensen, Gordon Kay, 1938- 1
- portugués 4 [Eliminar filtro]