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Texto
- Título:
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Poemas irônicos, venenosos e sarcásticos / Álvares de Azevedo - Registro bibliográfico
- Autor:
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Azevedo, Manuel Antônio Álvares de, 1831-1852
- Portales:
-
Biblioteca americana
Visitar sitio web
| Fundação Biblioteca Nacional do Brasil
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- Materia:
-
Poesía brasileña Siglo 19º
- Fragmentos
'poesía' en la obra
: (10
coincidencias encontradas)
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-
artérias queimam,
os meus olhos ardentes se escurecem
e no cérebro passam delirosos
assomos de poesia
-
A poesia é de certo uma loucura;
Sêneca o disse, um homem de renome.
É um defeito no cérebro...
-
PUFF
A idéia é boa:
Toma dez bebedeiras -são dez cantos.
25
Quanto a mim tenho fé que a poesia
-
provérbio
fantástico daquele
polisson Alfredo de Musset, a todas as
ternuras elegíacas dessa poesia
-
É
quando a poesia cegou deslumbrada de fitar-se no misticismo, e caiu do
céu sentindo exaustas
-
que quiserem, sem esses elementos,
que sou o primeiro a reconhecer muito prosaicos, não há
poesia
-
A poesia puríssima banha com seu reflexo ideal a beleza
sensível e nua.
-
lado dele
Childe-Harold entreaberto ou Lamartine
mostra que o romantismo se descuida
e que a poesia
-
Se não faltasse o tempo a meus trabalhos
eu mostraria quanto o povo mente
quando diz -que a poesia
-
40
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O editor
-A poesia transcrita é de Torquato,
desse pobre
- Formatos:
-
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- Azevedo, Manuel Antônio Álvares de, 1831-1852 1 [Eliminar filtro]
- Poesía brasileña 1 [Eliminar filtro]
- 2002 1 [Eliminar filtro]
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Resultado número:1 Texto
- Título:
- Poemas irônicos, venenosos e sarcásticos / Álvares de Azevedo - Registro bibliográfico
- Autor:
- Azevedo, Manuel Antônio Álvares de, 1831-1852
- Portales:
- Biblioteca americana Visitar sitio web | Fundação Biblioteca Nacional do Brasil Visitar sitio web
- Materia:
- Poesía brasileña Siglo 19º
- Fragmentos 'poesía' en la obra : (10 coincidencias encontradas)
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- artérias queimam, os meus olhos ardentes se escurecem e no cérebro passam delirosos assomos de poesia
- A poesia é de certo uma loucura; Sêneca o disse, um homem de renome. É um defeito no cérebro...
- PUFF A idéia é boa: Toma dez bebedeiras -são dez cantos. 25 Quanto a mim tenho fé que a poesia
- provérbio fantástico daquele polisson Alfredo de Musset, a todas as ternuras elegíacas dessa poesia
- É quando a poesia cegou deslumbrada de fitar-se no misticismo, e caiu do céu sentindo exaustas
- que quiserem, sem esses elementos, que sou o primeiro a reconhecer muito prosaicos, não há poesia
- A poesia puríssima banha com seu reflexo ideal a beleza sensível e nua.
- lado dele Childe-Harold entreaberto ou Lamartine mostra que o romantismo se descuida e que a poesia
- Se não faltasse o tempo a meus trabalhos eu mostraria quanto o povo mente quando diz -que a poesia
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