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Suspiros poéticos e saudades / Domingos José Gonçalves de Magalhães - Registro bibliográfico
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Gonçalves de Magalhães, Domingos José, 1811-1882
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Biblioteca americana
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| Fundação Biblioteca Nacional do Brasil
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- Materia:
-
Poesía brasileña Siglo 19º
- Fragmentos
'poesía' en la obra
: (15
coincidencias encontradas)
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-
Co'os Mártires nas mãos, n'alma a poesia,
25
aqui ao Luso idioma
imortal monumento ergueu glorioso
-
- I -
Invocação ao anjo da poesia
-
- III -
A poesia
-
Quis o homem tecer os teus louvores,
105
e a primeira palavra foi um hino,
o primeiro discurso Poesia
-
deste livro, ao menos aquele a que nos propusemos, que
ignoramos se o atingimos, é o de elevar a poesia
-
precipita, e ao seu cume remonta, ou como a reflexão da luz ao corpo
luminoso; vingar ao mesmo tempo a poesia
-
A poesia, este aroma d'alma, deve de contínuo subir ao
Senhor; som acorde da inteligência deve santificar
-
, o primeiro dos nossos líricos, tão cheio de
saber e que pudera ter sido o reformador da nossa poesia
-
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[Suspiros poéticos]
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- I -Invocação ao anjo da poesia
-
Só para te ofertar flores cultivo
nos mágicos jardins da Poesia;
se te apraz seu aroma,
65
Ah
-
Oh Poesia, oh vida da Natura!
Oh suave perfume
d'alma humana exalado!
-
Tu és tudo, oh Poesia!
-
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- III -A poesia
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Um Deus existe, a Natureza o atesta;
a
-
sim, tu és como Deus, diva Poesia!
Sim, tu és como o sol!
-
Pousa na destra o rosto, e co'a sinistra
sustenta o imortal livro;
70
chora de um lado a Poesia
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Resultado número:2
Texto
- Título:
-
Discurso sobre a história da literatura do Brasil / Domingos José Gonçalves de Magalhães - Registro bibliográfico
- Autor:
-
Gonçalves de Magalhães, Domingos José, 1811-1882
- Portales:
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Biblioteca americana
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- Materia:
-
Literatura brasileña -- Historia y crítica
- Fragmentos
'poesía' en la obra
: (21
coincidencias encontradas)
-
-
É que à poesia e à
música e dado o assenhoriar-se da liberdade humana, vibrar as fibras do
coração
-
Mas não é nosso intento
agora tecer o panagírico (sic) da poesia e da música.
-
Talvez tivessem eles de influir
na atual poesia brasileira como os cânticos dos bardos influíram
-
na poesia do Norte da Europa, harmonizando seus melancólicos acentos com
a sublime gravidade
-
Não, as ciências, a poesia e as belas-artes,
filhas da liberdade, não são partilhas do escravo, irmãos
-
Tem-se notado, e com razão, que contrárias à
poesia são as épocas revolucionárias; em tais crises
-
a
poesia, que nunca morre, só fala a linguagem enfática do
entusiasmo e das paixões patrióticas
-
- IV -
Pode o Brasil inspirar a imaginação dos poetas e ter
uma poesia
-
Os seus indígenas cultivaram porventura a
poesia?
-
Do que fica dito, podemos concluir que o país se não
opõe a uma poesia original, antes a inspira.
-
Se até hoje a nossa
poesia não oferece um caráter inteiramente novo e particular,
é porque os
-
se ostentasse em todas as regiões e, diversos sendo os
costumes, as religiões e as crenças, só a poesia
-
A poesia brasileira não é uma indígena
civilizada; é uma grega vestida à francesa e à portuguesa,
-
Em poesia requer-se mais que tudo invenção,
gênio e novidade; repetidas imitações o espírito
-
As
primeiras verdades da ciência, como os mais belos ornamentos da poesia,
quando a todos pertencem
-
sobre tais pontos meditassem os primeiros poetas brasileiros,
certo que logo teriam abandonado essa poesia
-
Acreditava-se então que mitologia e poesia era uma e a
mesma coisa.
-
esperança de recompensa, o poeta
brasileiro não é guiado por nenhum interesse e só o amor
mesmo, da poesia
-
escritos antigos, sabemos que algumas tribos
indígenas se avantajam pelo talento da música e da poesia
-
dada por mãos avaras e pobres; contudo boa ou má
dele herdou, e o confessamos, a literatura e a poesia
-
Com a
poesia vieram todos os deuses do paganismo; espalharam-se pelo Brasil, e dos
céus, e das
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- Gonçalves de Magalhães, Domingos José, 1811-1882 2 [Eliminar filtro]
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Resultado número:1 Texto
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- Suspiros poéticos e saudades / Domingos José Gonçalves de Magalhães - Registro bibliográfico
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- Gonçalves de Magalhães, Domingos José, 1811-1882
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- Poesía brasileña Siglo 19º
- Fragmentos 'poesía' en la obra : (15 coincidencias encontradas)
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- Co'os Mártires nas mãos, n'alma a poesia, 25 aqui ao Luso idioma imortal monumento ergueu glorioso
- - I - Invocação ao anjo da poesia
- - III - A poesia
- Quis o homem tecer os teus louvores, 105 e a primeira palavra foi um hino, o primeiro discurso Poesia
- deste livro, ao menos aquele a que nos propusemos, que ignoramos se o atingimos, é o de elevar a poesia
- precipita, e ao seu cume remonta, ou como a reflexão da luz ao corpo luminoso; vingar ao mesmo tempo a poesia
- A poesia, este aroma d'alma, deve de contínuo subir ao Senhor; som acorde da inteligência deve santificar
- , o primeiro dos nossos líricos, tão cheio de saber e que pudera ter sido o reformador da nossa poesia
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- Só para te ofertar flores cultivo nos mágicos jardins da Poesia; se te apraz seu aroma, 65 Ah
- Oh Poesia, oh vida da Natura! Oh suave perfume d'alma humana exalado!
- Tu és tudo, oh Poesia!
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- sim, tu és como Deus, diva Poesia! Sim, tu és como o sol!
- Pousa na destra o rosto, e co'a sinistra sustenta o imortal livro; 70 chora de um lado a Poesia
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Resultado número:2 Texto
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- Discurso sobre a história da literatura do Brasil / Domingos José Gonçalves de Magalhães - Registro bibliográfico
- Autor:
- Gonçalves de Magalhães, Domingos José, 1811-1882
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- Literatura brasileña -- Historia y crítica
- Fragmentos 'poesía' en la obra : (21 coincidencias encontradas)
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- É que à poesia e à música e dado o assenhoriar-se da liberdade humana, vibrar as fibras do coração
- Mas não é nosso intento agora tecer o panagírico (sic) da poesia e da música.
- Talvez tivessem eles de influir na atual poesia brasileira como os cânticos dos bardos influíram
- na poesia do Norte da Europa, harmonizando seus melancólicos acentos com a sublime gravidade
- Não, as ciências, a poesia e as belas-artes, filhas da liberdade, não são partilhas do escravo, irmãos
- Tem-se notado, e com razão, que contrárias à poesia são as épocas revolucionárias; em tais crises
- a poesia, que nunca morre, só fala a linguagem enfática do entusiasmo e das paixões patrióticas
- - IV - Pode o Brasil inspirar a imaginação dos poetas e ter uma poesia
- Os seus indígenas cultivaram porventura a poesia?
- Do que fica dito, podemos concluir que o país se não opõe a uma poesia original, antes a inspira.
- Se até hoje a nossa poesia não oferece um caráter inteiramente novo e particular, é porque os
- se ostentasse em todas as regiões e, diversos sendo os costumes, as religiões e as crenças, só a poesia
- A poesia brasileira não é uma indígena civilizada; é uma grega vestida à francesa e à portuguesa,
- Em poesia requer-se mais que tudo invenção, gênio e novidade; repetidas imitações o espírito
- As primeiras verdades da ciência, como os mais belos ornamentos da poesia, quando a todos pertencem
- sobre tais pontos meditassem os primeiros poetas brasileiros, certo que logo teriam abandonado essa poesia
- Acreditava-se então que mitologia e poesia era uma e a mesma coisa.
- esperança de recompensa, o poeta brasileiro não é guiado por nenhum interesse e só o amor mesmo, da poesia
- escritos antigos, sabemos que algumas tribos indígenas se avantajam pelo talento da música e da poesia
- dada por mãos avaras e pobres; contudo boa ou má dele herdou, e o confessamos, a literatura e a poesia
- Com a poesia vieram todos os deuses do paganismo; espalharam-se pelo Brasil, e dos céus, e das
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- Gonçalves de Magalhães, Domingos José, 1811-1882 2 [Eliminar filtro]
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