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Resultado número:1
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Macário / Álvares de Azevedo - Registro bibliográfico
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Azevedo, Manuel Antônio Álvares de, 1831-1852
- Portales:
-
Biblioteca americana
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| Fundação Biblioteca Nacional do Brasil
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- Materia:
-
Teatro brasileño Siglo 19º
- Fragmentos
'poesía' en la obra
: (15
coincidencias encontradas)
-
-
-E o ceticismo não tem a sua poesia?... O que é a
poesia, Penseroso?
-
A poesia será
só a luz da manhã cintilando na areia, no orvalho, nas
águas, nas flores, levantando-se
-
dize-me se no riso amargo daquele descrido, se na ironia que lhe cresta os
beiços não há poesia
-
coam num sangue tropical não se derretem
em alexandrinos, não se modulam nas falas banais dessa poesia
-
A poesia morre: deixá-a que cante seu adeus de
morimbunda.
-
-E a poesia?
MACÁRIO.
-
A poesia, de popular tornou-se vulgar e comum.
-
noites
estreladas o seu véu mágico sobre a terra, e os encantos da
criação falam ao homem de poesia
-
coroa das
ilusões, apagou-te no coração o fanal do sentimento, e
despiu-te das asas da poesia
-
moços, que sentimos o futuro nas aspirações ardentes do
peito, que temos a fé na cabeça e a poesia
-
Palavra que eu desejaria ver essa
poesia vossa.
MACÁRIO.-Por quê?
-
É uma poesia, concordo, concordo;
mas é uma poesia terrível.
-
O amor, a poesia, a glória...
Ilusões!
-
me embebe na melancolia, quando
me passam na alma sonhos de homem que não dorme, e que chamam poesia
-
a mão ríspida as estala, se a harpa
destoa, é que ele não pensou nos versos quando pensava na poesia
- Formatos:
-
-
Resultado número:2
Texto
- Título:
-
As doutoras / Joaquim José da França Junior - Registro bibliográfico
- Autor:
-
França Júnior, 1838-1890
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Teatro brasileño Siglo 19º
- Fragmentos
'poesía' en la obra
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Resultado número:3
Texto
- Título:
-
Uma pupila rica / Joaquim Manuel de Macedo - Registro bibliográfico
- Autor:
-
Macedo, Joaquim Manuel de, 1820-1882
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-
Teatro brasileño Siglo 19º
- Fragmentos
'poesía' en la obra
: (6
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-
-
contra o preceito do Evangelho: a esmola da
caridade não deve ter testemunhas; o segredo é a santa poesia
-
-A poesia não basta... em regra as senhoras confiam pouco
nos poetas...
CARLOS.
-
-Mas eu não compreendo amor sem poesia e sem flores: ontem
fiz versos a Corina, hoje hei de trazer-lhe
-
-Isto não fica assim... eu explicarei os fatos, ainda que
seja em outra poesia.
-
-Mamãe, é preciso que Carlos não publique
mais poesia alguma que não tenha passado pela minha censura
-
-Osenhor Carlos falava-me sobre flores e poesia.
TEODORA.
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-
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Resultado número:4
Texto
- Título:
-
Leonor de Mendonça / Antônio Gonçalves Dias - Registro bibliográfico
- Autor:
-
Dias, Antônio Gonçalves, 1823-1864
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-
Teatro brasileño Siglo 19º
- Fragmentos
'poesía' en la obra
: (7
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-
-
Bem é que haja harmonia entre a
expressão e o pensamento, que a poesia do espírito seja
interpretada
-
pela poesia das palavras, e que o prosaico da vida seja dito em
linguagem prosaica.
-
que toda a obra artística ou literária deve conter um pensamento
severo: debaixo das flores da poesia
-
Daqui
até ao fim do quadro continuaria sempre a poesia.
-
O prosaico da
vida afugentaria a poesia do pensamento, e por conseqüência o verso.
-
corrente e chã
«não quero» ou coisa semelhante; e em tais
circunstâncias e depois de um trecho de poesia
-
estreitamente entre si, juntá-los, conglobá-los,
impelir uns sobre outros, e fazer brotar a dor e a poesia
- Formatos:
-
-
Resultado número:5
Texto
- Título:
-
O mambembe : burleta em três atos e doze quadros / Arthur Azevedo - Registro bibliográfico
- Autor:
-
Azevedo, Arthur, 1855-1908
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-
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-
Teatro brasileño Siglo 19º
- Fragmentos
'poesía' en la obra
: (2
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-
-
Resultado número:6
Texto
- Título:
-
Angélica e Firmino / Araújo Porto Alegre - Registro bibliográfico
- Autor:
-
Porto Alegre, Manuel de Araújo, 1806-1879
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-
Teatro brasileño Siglo 19º
- Fragmentos
'poesía' en la obra
: (7
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-
-
.- Os romances, minha prima, eu os considero como uma flor do
gênio da poesia, como criações de
-
O demônio da
ambição veio de assalto apoderar-se de sua alma, devastar-lhe
toda a poesia
-
esses meteoros são como os sonhos da esperança; todas essas
belezas, toda essa sublime poesia
-
Tudo
está pronto, e amanhã este lugar de contemplação,
este templo do estudo e da poesia
-
na sede, no sacrário onde outrora
tantas harmonias a alma desprendia, onde a harpa celeste da poesia
-
Enfim, o doutor Sandelico é que diz bem: em tudo há
poesia nos estrangeiros.
-
Não será esse perfume uma espécie de
substituição às penas da vida mundana, um hino da poesia
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- Macário / Álvares de Azevedo - Registro bibliográfico
- Autor:
- Azevedo, Manuel Antônio Álvares de, 1831-1852
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- Teatro brasileño Siglo 19º
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- -E o ceticismo não tem a sua poesia?... O que é a poesia, Penseroso?
- A poesia será só a luz da manhã cintilando na areia, no orvalho, nas águas, nas flores, levantando-se
- dize-me se no riso amargo daquele descrido, se na ironia que lhe cresta os beiços não há poesia
- coam num sangue tropical não se derretem em alexandrinos, não se modulam nas falas banais dessa poesia
- A poesia morre: deixá-a que cante seu adeus de morimbunda.
- -E a poesia? MACÁRIO.
- A poesia, de popular tornou-se vulgar e comum.
- noites estreladas o seu véu mágico sobre a terra, e os encantos da criação falam ao homem de poesia
- coroa das ilusões, apagou-te no coração o fanal do sentimento, e despiu-te das asas da poesia
- moços, que sentimos o futuro nas aspirações ardentes do peito, que temos a fé na cabeça e a poesia
- Palavra que eu desejaria ver essa poesia vossa. MACÁRIO.-Por quê?
- É uma poesia, concordo, concordo; mas é uma poesia terrível.
- O amor, a poesia, a glória... Ilusões!
- me embebe na melancolia, quando me passam na alma sonhos de homem que não dorme, e que chamam poesia
- a mão ríspida as estala, se a harpa destoa, é que ele não pensou nos versos quando pensava na poesia
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- As doutoras / Joaquim José da França Junior - Registro bibliográfico
- Autor:
- França Júnior, 1838-1890
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- Autor:
- Macedo, Joaquim Manuel de, 1820-1882
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- contra o preceito do Evangelho: a esmola da caridade não deve ter testemunhas; o segredo é a santa poesia
- -A poesia não basta... em regra as senhoras confiam pouco nos poetas... CARLOS.
- -Mas eu não compreendo amor sem poesia e sem flores: ontem fiz versos a Corina, hoje hei de trazer-lhe
- -Isto não fica assim... eu explicarei os fatos, ainda que seja em outra poesia.
- -Mamãe, é preciso que Carlos não publique mais poesia alguma que não tenha passado pela minha censura
- -Osenhor Carlos falava-me sobre flores e poesia. TEODORA.
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- Leonor de Mendonça / Antônio Gonçalves Dias - Registro bibliográfico
- Autor:
- Dias, Antônio Gonçalves, 1823-1864
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- pela poesia das palavras, e que o prosaico da vida seja dito em linguagem prosaica.
- que toda a obra artística ou literária deve conter um pensamento severo: debaixo das flores da poesia
- Daqui até ao fim do quadro continuaria sempre a poesia.
- O prosaico da vida afugentaria a poesia do pensamento, e por conseqüência o verso.
- corrente e chã «não quero» ou coisa semelhante; e em tais circunstâncias e depois de um trecho de poesia
- estreitamente entre si, juntá-los, conglobá-los, impelir uns sobre outros, e fazer brotar a dor e a poesia
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- Título:
- O mambembe : burleta em três atos e doze quadros / Arthur Azevedo - Registro bibliográfico
- Autor:
- Azevedo, Arthur, 1855-1908
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- Teatro brasileño Siglo 19º
- Fragmentos 'poesía' en la obra : (2 coincidencias encontradas)
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- Angélica e Firmino / Araújo Porto Alegre - Registro bibliográfico
- Autor:
- Porto Alegre, Manuel de Araújo, 1806-1879
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- Fragmentos 'poesía' en la obra : (7 coincidencias encontradas)
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- .- Os romances, minha prima, eu os considero como uma flor do gênio da poesia, como criações de
- O demônio da ambição veio de assalto apoderar-se de sua alma, devastar-lhe toda a poesia
- esses meteoros são como os sonhos da esperança; todas essas belezas, toda essa sublime poesia
- Tudo está pronto, e amanhã este lugar de contemplação, este templo do estudo e da poesia
- na sede, no sacrário onde outrora tantas harmonias a alma desprendia, onde a harpa celeste da poesia
- Enfim, o doutor Sandelico é que diz bem: em tudo há poesia nos estrangeiros.
- Não será esse perfume uma espécie de substituição às penas da vida mundana, um hino da poesia
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